Mary Vai Vencer
terça-feira, 2 de junho de 2015
http://www.peticaopublica.com.br- efetivação reda http://www.peticaopublica.com.br/
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Abaixo-assinado EFETIVAÇÃO DOS PROFESSORES REDA
Para: Professores atuando sob Regime Especial de Direito Administrativo-REDA do Estado da Bahia e simpatizantes da causa
PELA EFETIVAÇÃO, COMO FUNCIONÁRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, DOS PROFESSORES APROVADOS EM "SELEÇÃO PÚBLICA", DO ANO DE 2007 EM DIANTE, PARA CARGO DE PROFESSOR DA REDE ESTADUAL DA BAHIA SOB REGIME ESPECIAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO - REDA.
ASSINAR Abaixo-Assinado.
Damião Brito · Colégio Estadual Dr. José Marcelino de Souza
Além, disso é vaga real do quadro, não há para estas carga horária, justíssimo.
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Sidnei Márcio · EDUCANDARIO MUNICIPAL SANTARRITENSE
Considerando que o processo de seleção pública para o cargo de professor do Estado da Bahia sob Regime Especial - REDA foi de acordo com os mesmos requisitos legais para um concurso público efetivo, acredito que é justo a efetivação destes profissionais.
Responder · Curtir · Deixar de seguir a publicação · 30 de abril às 20:19
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O atual abaixo-assinado encontra-se alojado no site Petição Publica Brasil que disponibiliza um serviço público gratuito para todos os Brasileiros apoiarem as causas em que acreditam e criarem abaixos-assinados online. Caso tenha alguma questão ou sugestão para o autor do Abaixo-Assinado poderá fazê-lo através do seguinte link Contatar Autor
lica.com.br/pview.aspx?pi=P2011N10567
domingo, 19 de abril de 2015
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Deficiência era vista como
sinônimo de inferioridade assim os surdos eram excluídos da escola e do mundo
do trabalho e obrigados a transitar no âmbito da medicina. Na educação, a
concepção mecanizada da surdez manifesta-se, de forma embrionária, com o médico
holandês Johann K. Amman (1669-1724). Para atingir seus interesses religiosos, Amman
tinha como objetivo, na educação de surdos, a articulação das palavras através
de procedimentos de leitura labial com o uso do espelho, para que os surdos
imitassem mecanicamente os movimentos da língua falada. A proposta pedagógica de
Amman teve continuidade com o método oralista de Samuel Heinecke (1729 – 1784),
fundador e diretor da primeira escola pública para surdos na Alemanha.
Assim, os surdos eram
estrangeiros na sua própria terra sem ter os seus direitos reconhecidos na
sociedade, onde as pessoas não se interessam em falar a sua língua desde o
século XVII até o Congresso em Milão, a crença no paradigma homem-máquina, engendrada
pela ciência moderna, vai excluindo os surdos do processo educativo e
transformando-os em deficientes. Simultânea e contraditoriamente, o surdo que
se expande e se organiza política e socialmente vai se tornando, ao mesmo
tempo, objeto de pesquisa para a medicina, uma vez que, no novo paradigma, a
surdez é uma anomalia orgânica e, portanto, sujeita à cura.
As pessoas surdas eram vista como
doentes incapazes de se desenvolver, rejeitados e sem valor desprezado. A
melhor forma dos surdos se comunicar através dos gestos em LÍNGUAS BRASILEIRA
DE SINAIS LIBRAS- LIBRAS, pois nem todos os surdos fazem leitura labial por
que não têm um déficit de audição sendo
assim a melhor maneira de se e comunicar é através da Língua universal dos
surdos gesticulando.
Os governos devem tomar medidas para que todos
os surdos recebam educação assim a escola deve ser ser inclusiva estando
adptada para receber os educandos especiais independe de suas especialidades.
Tendo um interprete de Libras par ser um mediador entre a comunidade surda e ouvinte, e
atuando com o educador em sala de aula, nos últimos anos, a presença do interprete de
língua de sinais, tem ganhado espaço nas escolas por causa da política
educacional brasileira, que prevê a inclusão do sujeito surdo nas instituições
de ensino. Além disso, devido o desconhecimento da maioria da população sobre
as Libras, torna-se necessário que existam intérpretes nos mais diversos
setores da sociedade, públicos e privados. Para a ocorrência da valorização do
individuo como Ele é, ou seja, não ficando discriminado por não se comunicar
oralmente falando, mas, gestualmente.
Seria muito interessante que os
ouvintes tivessem aula de libras para facilitar a interação de surdos e
ouvintes, Segundo Silva (2001, PP.43-44) é necessário enfatizar que as
condições de aprendizagem num processo de escolarização do aluno surdo dependem
do modo pelo qual são encaradas as suas dificuldades e as diferenças ocorridas
no processo educacional...
Assim a educação inclusiva pode
beneficiar todos os alunos envolvidos na perspectiva que muita das vezes não é
alcançada por conta de fatores que perpassam as propostas cursos e recursos
didáticos adaptados às carências dos educandos e dos professores que trabalham
neste sistema educacional sendo que o professor tem que está capacitado para
trabalhar com o educando e estimular os educando a falarem com os colegas
surdos mesmo com dificuldade no principio mostrando que são todos os iguais.
Os professores neste processo de
inclusão tem que esforçar-se para acolher os alunos surdos sem rejeição, porém ao
mesmo tempo sem manifestar conduta de superproteção em outras palavras devem
ser tratados com respeito como qualquer aluno sem discriminação.
Percebe-se a constante
investigação dos profissionais da área sobre diferentes perspectivas na busca
de meios que possam favorecer o processo ensinoapredizagem efetivarem a
inserção do aluno surdo no espaço escolar e social. Com vistas a contribuir com
essa discussão, respaldando e referendo a ação pedagógica junto a esse educando
na escola regular, apresentamos a seguir algumas diretrizes para esse trabalho,
com base no paradigma da Educação Inclusiva.
Segundo o congresso de Milão as
crianças surdas deveriam ingressar nas escolas de 7 a 8 anos, mas é necessário
que a criança desenvolva todas as suas capacidades cognitivas e não queimem
etapas do seu desenvolvimento , sendo
assim ingressem normalmente na pré escola
e assim sucessivamente, pois temos as mesmas necessidades de
desenvolvimento, pois segundo o decreto
nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Deve-se, no capitulo IV - garantir o atendimento
às necessidades educacionais especiais de alunos surdos, desde a educação
infantil, nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário
ao da escolarização.
terça-feira, 12 de março de 2013
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Planejamento
FACULDADE
DE CIÊNCIAS EDUCACIONAIS
NUPPE-
NÚCLEO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E
EXTENSÃO
PLANEJAMENTO
MARIA DE SOUZA SANTOS
SANTO ANTONIO DE
JESUS- BA
2009
MARIA DE SOUZA SANTOS
PLANEJAMENTO
Trabalho apresentado como requisito de avaliação do curso de proficiência da Faculdade de
Ciências Educacionais, orientado pela professora Jane Mary.
SANTO ANTONIO DE
JESUS- BA
2011
O QUE
Artes e interdisciplinaridade
OBJETIVO GERAL
Que os alunos compreendam que os
trabalhos de arte não existem isoladamente, mas relacionam-se com as ideias e
tendências de uma determinada época e localidade. A apreensão da arte se dá
como fenômeno imerso na cultura, que se desvela nas conexões e interações
existentes entre o local, o nacional e o internacional. Conhecer o que arte
interligada nas diversas disciplinas exercendo a sua cidadania.
CONTEÚDOS:
ARTES
Envolvem cantigas e folguedos,
contos tradicionais, danças, textos escritos (como a literatura de cordel),
cerâmica utilitária e ornamental, tecidos e uma infinidade de objetos que são
diferentes em cada região do Brasil.
Interagir com materiais,
instrumentos e procedimentos variados em artes (Artes Visuais, Dança, Música,
Teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizá-los nos trabalhos
pessoais;
PORTUGUÊS
LEITOR EXPERIENTE
Como o sentido de um poema só se completa na leitura, é importante que alguém indique como lê-lo. Uma boa alternativa, quando possível, é apresentar gravações com o próprio autor
SENTIDO
Para ajudar a construir o significado do texto, é possível propor perguntas que levem em conta o percurso proposto pelo poeta FORMA
FORMA
No caso dos sonetos, é preciso mostrar que a estrutura de 14 versos em quatro estrofes geralmente expressa uma argumentação.
RIMAS
Identificar as terminações por letra não deve ser uma atividade
mecânica. Mostre que, juntamente com a métrica, elas são um dos recursos
essenciais à musicalidade do poema.
VOCABULÁRIO
Em vez de sublinhar cada palavra desconhecida, o melhor é deduzir o significado pelo contexto. Quando isso não é possível, é preciso entrar em ação e esclarecer a dúvida.
Em língua portuguesa, podem ser desenvolvidos os trabalhos de pesquisa,
com avaliações acerca dos textos elaborados pelos alunos, atribuindo-lhes a
responsabilidade pela gramática, ortografia e sequência lógica dos relatos. O
professor pode propor também redações onde os alunos relatem o que estão
trabalhando em cada disciplina, deixando espaço para as opiniões pessoais.
MATEMÁTICA
Desenvolver um projeto através da técnica do origami é uma divertida
atividade, onde professores e alunos poderão trabalhar vários aspectos dessa
cultura.
Em matemática, podem ser trabalhados os conceitos de geometria, reta,
linearidade, pontos, vértices e, se os alunos foram de séries mais avançadas, é
possível trabalhar ângulos e axiomas, propostos em estudos feitos pelo
matemático Humiaki Huzita, mais conhecidos como axiomas Huzita-Hatori.
Jogos com suas diversidades
Com certeza, será um trabalho que atingirá sucesso, pois todo o grupo
estará envolvido com uma temática interessante e prazerosa. Além disso, para os
professores será uma ótima oportunidade de desenvolver um trabalho
interdisciplinar, mostrando que o envolvimento das disciplinas pode garantir a
qualidade da informação e da formação.
CIÊNCIAS
Em ciências, tratar os problemas
sociais sobre meio ambiente e preservação, afinal, a celulose que dá origem ao
papel é extraída das árvores. É necessário que se faça um trabalho de
conscientização da preservação da natureza. Além disso, muitas imagens criadas
no origami estão relacionadas a elementos da natureza, como plantas e animais.
HISTORIA
Em história, é possível fazer um estudo do surgimento da arte, das
técnicas desenvolvidas, como as mesmas não se perderam ao longo do tempo,
enfim, tratar os assuntos históricos do origami, inclusive associando as
guerras em que o país esteve envolvido, os prejuízos que sofreram com a bomba
atômica, etc.
GEOGRAFIA
O aspecto físico do país será trabalhado em geografia, para dar suporte
aos conceitos históricos, além de mostrar as mutações sofridas ao longo dos
anos, traçando paralelos com o Japão de hoje.
METODOLOGIA
Aula expositiva participada, avaliação processual.
Compromisso
Confiança: criação de um contexto, negociação, fixar
compromisso, avaliação e ação.
Confiabilidade: ouvir, escutar, interpretar.
Olhar, ver e observar.
Valorizar a diversidade: história pessoal e o contexto
cultural.
AVALIAÇÃO
A avaliação pode ser realizada
durante a própria situação de aprendizagem, quando o professor identifica como
o aluno interage com os conteúdos;
A avaliação pode ser realizada ao término de
um conjunto de atividades que compõem uma unidade didática para analisar como a
aprendizagem.
RECURSOS
Ø
Produção de jogos
Ø
Gibis
Ø
Livros
Ø
Cd`s
Ø
TV
Ø
Computador
Ø
Etiquetas
Ø
Contas
Ø
Lápis
Ø
Borrachas
Ø
Réguas, etc.
BIBLIOGRAFIA
BROSE, Markus - Introdução à Moderação e ao Método
ZOPP, Recife: GTZ, 1993.
DOYLE, M. Reuniões podem funcionar. São Paulo:
Summus, 1978.
MATUS, Carlos. Guia de Análise Teórica.
Seminário de Planejamento e Gobernó. Brasília, MTB, 1994.
NETO, Silveira; H. Fernando. Outra reunião? 3ª
Ed. Rio de Janeiro: COP, 1992.
SEARLE, John. Speech acts, New York:
Cambridge University Press, 1969.
SEARLE,
John. Mente linguagem e sociedade. Rio de Janeiro: Rocco,
es
Deficiência era vista como
sinônimo de inferioridade assim os surdos eram excluídos da escola e do mundo
do trabalho e obrigados a transitar no âmbito da medicina. Na educação, a
concepção mecanizada da surdez manifesta-se, de forma embrionária, com o médico
holandês Johann K. Amman (1669-1724). Para atingir seus interesses religiosos, Amman
tinha como objetivo, na educação de surdos, a articulação das palavras através
de procedimentos de leitura labial com o uso do espelho, para que os surdos
imitassem mecanicamente os movimentos da língua falada. A proposta pedagógica de
Amman teve continuidade com o método oralista de Samuel Heinecke (1729 – 1784),
fundador e diretor da primeira escola pública para surdos na Alemanha.
Assim, os surdos eram
estrangeiros na sua própria terra sem ter os seus direitos reconhecidos na
sociedade, onde as pessoas não se interessam em falar a sua língua desde o
século XVII até o Congresso em Milão, a crença no paradigma homem-máquina, engendrada
pela ciência moderna, vai excluindo os surdos do processo educativo e
transformando-os em deficientes. Simultânea e contraditoriamente, o surdo que
se expande e se organiza política e socialmente vai se tornando, ao mesmo
tempo, objeto de pesquisa para a medicina, uma vez que, no novo paradigma, a
surdez é uma anomalia orgânica e, portanto, sujeita à cura.
As pessoas surdas eram vista como
doentes incapazes de se desenvolver, rejeitados e sem valor desprezado. A
melhor forma dos surdos se comunicar através dos gestos em LÍNGUAS BRASILEIRA
DE SINAIS LIBRAS- LIBRAS, pois nem todos os surdos fazem leitura labial por
que não têm um déficit de audição sendo
assim a melhor maneira de se e comunicar é através da Língua universal dos
surdos gesticulando.
Os governos devem tomar medidas para que todos
os surdos recebam educação assim a escola deve ser ser inclusiva estando
adptada para receber os educandos especiais independe de suas especialidades.
Tendo um interprete de Libras par ser um mediador entre a comunidade surda e ouvinte, e
atuando com o educador em sala de aula, nos últimos anos, a presença do interprete de
língua de sinais, tem ganhado espaço nas escolas por causa da política
educacional brasileira, que prevê a inclusão do sujeito surdo nas instituições
de ensino. Além disso, devido o desconhecimento da maioria da população sobre
as Libras, torna-se necessário que existam intérpretes nos mais diversos
setores da sociedade, públicos e privados. Para a ocorrência da valorização do
individuo como Ele é, ou seja, não ficando discriminado por não se comunicar
oralmente falando, mas, gestualmente.
Seria muito interessante que os
ouvintes tivessem aula de libras para facilitar a interação de surdos e
ouvintes, Segundo Silva (2001, PP.43-44) é necessário enfatizar que as
condições de aprendizagem num processo de escolarização do aluno surdo dependem
do modo pelo qual são encaradas as suas dificuldades e as diferenças ocorridas
no processo educacional...
Assim a educação inclusiva pode
beneficiar todos os alunos envolvidos na perspectiva que muita das vezes não é
alcançada por conta de fatores que perpassam as propostas cursos e recursos
didáticos adaptados às carências dos educandos e dos professores que trabalham
neste sistema educacional sendo que o professor tem que está capacitado para
trabalhar com o educando e estimular os educando a falarem com os colegas
surdos mesmo com dificuldade no principio mostrando que são todos os iguais.
Os professores neste processo de
inclusão tem que esforçar-se para acolher os alunos surdos sem rejeição, porém ao
mesmo tempo sem manifestar conduta de superproteção em outras palavras devem
ser tratados com respeito como qualquer aluno sem discriminação.
Percebe-se a constante
investigação dos profissionais da área sobre diferentes perspectivas na busca
de meios que possam favorecer o processo ensinoapredizagem efetivarem a
inserção do aluno surdo no espaço escolar e social. Com vistas a contribuir com
essa discussão, respaldando e referendo a ação pedagógica junto a esse educando
na escola regular, apresentamos a seguir algumas diretrizes para esse trabalho,
com base no paradigma da Educação Inclusiva.
Segundo o congresso de Milão as
crianças surdas deveriam ingressar nas escolas de 7 a 8 anos, mas é necessário
que a criança desenvolva todas as suas capacidades cognitivas e não queimem
etapas do seu desenvolvimento , sendo
assim ingressem normalmente na pré escola
e assim sucessivamente, pois temos as mesmas necessidades de
desenvolvimento, pois segundo o decreto
nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Deve-se, no capitulo IV - garantir o atendimento
às necessidades educacionais especiais de alunos surdos, desde a educação
infantil, nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário
ao da escolarização.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Educação
O ensino superior é um estimulo a cultura diversificada para que o cidadão amplie o seu conhecimento critico reflexivo por meio de pesquisa campo, exploratória, bibliográficas, ou estudo de caso. Assim qualificando-se numa determinada profissão.
Será que deveríamos ter a educação especial? não deveríamos tê-la como titulação, mas como vivemos num país desigual que se diz democrático, entende-se como uma modalidade para portadores de necessidade especial, mas cabe ao estado e municípios capacitar os profissionais para agregarem ao currículo, métodos e técnicas que vai além de uma matéria da faculdade para adotarem sua clientela da melhor forma possível.
Será que deveríamos ter a educação especial? não deveríamos tê-la como titulação, mas como vivemos num país desigual que se diz democrático, entende-se como uma modalidade para portadores de necessidade especial, mas cabe ao estado e municípios capacitar os profissionais para agregarem ao currículo, métodos e técnicas que vai além de uma matéria da faculdade para adotarem sua clientela da melhor forma possível.
Educação de jovens e adultos, nada mais é que uma forma reparar o tempo perdido daquele que muito sofreram na vida com a falta estímulo para acesso e permanência na escola, fui coordenadora do projeto de jovens e adultos e pude acompanhar de perto a dura realidade daqueles que foram impedidos de alguma forma de frequentarem as escolas, principalmente dos que moram na zona rural, mas é preciso haver uma campanha pública para que não fique apenas na alfabetização, mas que continuem estudando, até quem sabe chegarem a uma universidade, e isto não é utopia, tem que ser uma realidade muito breve para um país que realmente se preocupa com a realidade educacional daqueles que nele habitam.
coordenar para quê, muitas das vezes se tem uma visão errônea do coordenador que ele está ali para vigiar para manter os seus coordenados com pulso de ferro, mas esta é uma visa obtida quando muitas vezes os cargos eram apenas de confiança, eram perseguidos politicamente quando se eram do contra, onde os objetivos eram meramente formal, fazer o que se manda e nada mais, mas hoje já se entende que o planejamento tem que ser critico reflexivo, e acima disso tudo ele é a preparação para fazer o melhor, é agir. E o trabalho do coordenador é este organizar, fazer a reuniões acontecerem.
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