quarta-feira, 29 de junho de 2011

professora exemplo

Planejamento

CIÊNCIAS EDUCACIONAIS
NUPPE- NÚCLEO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO




PLANEJAMENTO





MARIA DE SOUZA SANTOS












SANTO ANTONIO DE JESUS- BA
2009

MARIA DE SOUZA SANTOS




PLANEJAMENTO





Trabalho apresentado como requisito de avaliação do curso de proficiência da Faculdade de Ciências Educacionais, orientado pela professora Jane Mary.







SANTO ANTONIO DE JESUS- BA
2011

O QUE

Artes e interdisciplinaridade

OBJETIVO GERAL

Que os alunos compreendam que os trabalhos de arte não existem isoladamente, mas relacionam-se com as ideias e tendências de uma determinada época e localidade. A apreensão da arte se dá como fenômeno imerso na cultura, que se desvela nas conexões e interações existentes entre o local, o nacional e o internacional. Conhecer o que arte interligada nas diversas disciplinas exercendo a sua cidadania.
CONTEÚDOS:

ARTES

Envolvem cantigas e folguedos, contos tradicionais, danças, textos escritos (como a literatura de cordel), cerâmica utilitária e ornamental, tecidos e uma infinidade de objetos que são diferentes em cada região do Brasil.
Interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizá-los nos trabalhos pessoais;

PORTUGUÊS

LEITOR EXPERIENTE

Como o sentido de um poema só se completa na leitura, é importante que alguém indique como lê-lo. Uma boa alternativa, quando possível, é apresentar gravações com o próprio autor

SENTIDO
Para ajudar a construir o significado do texto, é possível propor perguntas que levem em conta o percurso proposto pelo poeta FORMA

FORMA
No caso dos sonetos, é preciso mostrar que a estrutura de 14 versos em quatro estrofes geralmente expressa uma argumentação.

RIMAS

Identificar as terminações por letra não deve ser uma atividade mecânica. Mostre que, juntamente com a métrica, elas são um dos recursos essenciais à musicalidade do poema.

VOCABULÁRIO

Em vez de sublinhar cada palavra desconhecida, o melhor é deduzir o significado pelo contexto. Quando isso não é possível, é preciso entrar em ação e esclarecer a dúvida.
Em língua portuguesa, podem ser desenvolvidos os trabalhos de pesquisa, com avaliações acerca dos textos elaborados pelos alunos, atribuindo-lhes a responsabilidade pela gramática, ortografia e sequência lógica dos relatos. O professor pode propor também redações onde os alunos relatem o que estão trabalhando em cada disciplina, deixando espaço para as opiniões pessoais.


MATEMÁTICA

Desenvolver um projeto através da técnica do origami é uma divertida atividade, onde professores e alunos poderão trabalhar vários aspectos dessa cultura.
Em matemática, podem ser trabalhados os conceitos de geometria, reta, linearidade, pontos, vértices e, se os alunos foram de séries mais avançadas, é possível trabalhar ângulos e axiomas, propostos em estudos feitos pelo matemático Humiaki Huzita, mais conhecidos como axiomas Huzita-Hatori.
Jogos com suas diversidades
Com certeza, será um trabalho que atingirá sucesso, pois todo o grupo estará envolvido com uma temática interessante e prazerosa. Além disso, para os professores será uma ótima oportunidade de desenvolver um trabalho interdisciplinar, mostrando que o envolvimento das disciplinas pode garantir a qualidade da informação e da formação.

CIÊNCIAS

Em ciências, tratar os problemas sociais sobre meio ambiente e preservação, afinal, a celulose que dá origem ao papel é extraída das árvores. É necessário que se faça um trabalho de conscientização da preservação da natureza. Além disso, muitas imagens criadas no origami estão relacionadas a elementos da natureza, como plantas e animais.

HISTORIA

Em história, é possível fazer um estudo do surgimento da arte, das técnicas desenvolvidas, como as mesmas não se perderam ao longo do tempo, enfim, tratar os assuntos históricos do origami, inclusive associando as guerras em que o país esteve envolvido, os prejuízos que sofreram com a bomba atômica, etc.

GEOGRAFIA

O aspecto físico do país será trabalhado em geografia, para dar suporte aos conceitos históricos, além de mostrar as mutações sofridas ao longo dos anos, traçando paralelos com o Japão de hoje.

METODOLOGIA

Aula expositiva participada, avaliação processual.
Compromisso
Confiança: criação de um contexto, negociação, fixar compromisso, avaliação e ação.
Confiabilidade: ouvir, escutar, interpretar.
Olhar, ver e observar.
Valorizar a diversidade: história pessoal e o contexto cultural.

AVALIAÇÃO

A avaliação pode ser realizada durante a própria situação de aprendizagem, quando o professor identifica como o aluno interage com os conteúdos;
A avaliação pode ser realizada ao término de um conjunto de atividades que compõem uma unidade didática para analisar como a aprendizagem.

RECURSOS

 Produção de jogos
 Gibis
 Livros
 Cd`s
 TV
 Computador
 Etiquetas
 Contas
 Lápis
 Borrachas
 Réguas, etc.

BIBLIOGRAFIA

BROSE, Markus - Introdução à Moderação e ao Método ZOPP, Recife: GTZ, 1993.
DOYLE, M. Reuniões podem funcionar. São Paulo: Summus, 1978.
MATUS, Carlos. Guia de Análise Teórica. Seminário de Planejamento e Gobernó. Brasília, MTB, 1994.
NETO, Silveira; H. Fernando. Outra reunião? 3ª Ed. Rio de Janeiro: COP, 1992.
SEARLE, John. Speech acts, New York: Cambridge University Press, 1969.
SEARLE, John. Mente linguagem e sociedade. Rio de Janeiro: Rocco,


terça-feira, 28 de junho de 2011

PROFESSORES, EDUCADORES,

Necessito com urgencia encontrar professores como Amanda Gurjel capaz de enfrentar o Brasil e o mundo, defendendo os direitos de sua classe, onde todos os profissionais passam por eles e mesmo assim, é a profissão mais desvalorizada no país.
No lugar do governo investir em presídios de segurança máxima deveriam investir na educação pagar melhores salários aos educadores, investindo no plano de carreira,
É uma vergonha o professor aposentar-se e receber um salário mínimo, misero, perdendo suas vantagens depois de 25 anos de carreira.
Nos envergonhamos de atos covardes como estes para nossos educadores.
Um país onde ainda encontramos crianças fora da escola, por quê não investir em escolas intergrais.
É revoltante que ainda hoje feche espaços educativos por politicagem, como o Antigo Aprendizado em Nazaré-ba. Podendo oferecer a comunidade local uma escola intergral ou uma universidade, é revoltante como um funcionário público mesmo com nível universitário não possa mudar de função mesmo estudando para isto.
 AINDA HOJE VEMOS UM OLHAR ACRITICO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL.

FINGE-SE QUE NÃO SE, FINGE-SE QUE NÃO SE HOUVE, FINGE-SE QUE NÃO SE FALA.
Sabe por que? Para não enfrentar os poderosos, os politicos corruptos, medo de perder os cargos por indicação e não por competencia, essa é situação lastimável do nosso país.

Vídeo Aprender a Aprender

domingo, 5 de junho de 2011

Educação especial/ Estou especializando-me em libras- relatório

INTRODUÇÃO

Este material foi selecionado todo cuidado e respeito para que possa adentrar neste novo momento da história da educação brasileira - a inclusão dos surdos em sala de aula regular. Com a intenção de descobrir um mundo diferente, em que os olhos e as mãos são os sentidos sensoriais mais importantes. Trabalharemos com princípios básicos para estabelecer uma real comunicação com o educando surdo. No dia 09/05/2011começou o estágio de educação especial confesso fiquei assustada com os surdos na naquela turma, então tratei de levantar um diagnóstico individual da turma, e desta forma, planejar o que iria fazer.
Assim comecei baixando alguns filmes e diálogos em libras, o Dicionário do INES, comecei a experimentar metodologias que auxiliasse o trabalho e a aprendizagem do educando desta forma fiz uma reciclagem e reflexão: assim trabalhei com vídeos, simulação de feiras e situações, do dia a dia com aulas interativas, e rotinas de trabalhos em grupo, alguns revelava-nos a criatividade e/ou potencial que detinha isso era explicitado através de trabalhos apresentados em sala de aula e no comportamento dos ouvintes com os surdos.
Os surdos tinham aula regular e aula de libras, assim como os ouvintes tinham aula de libras para facilitar a comunicação diferenciada, um breve diagnóstico da turma facilitou e muito o trabalho de estágio iniciou o projeto com segurança devido o que chamamos de pesquisa de campo, possibilitou um enfoque geral dos alunos no que diz respeito ao processo ensino/aprendizagem. Alguns trabalhos geraram, assim, situações onde as novas aprendizagens ganharam todo sentido e significado para os alunos. Assim o espaço escolar tornou-se num espaço cultural vivo, elevando a autoestima dos surdos que eram ouvidos de igual para igual, onde os alunos puderam viver estratégias de aprendizagem onde eram utilizadas ferramentas e rotinas já conhecidas e vividas nas suas casas.
Pude ver a importância de observar a atuação do pedagogo em espaços escolares que se faz necessário para nossa formação acadêmica, pois nos sabemos que ser pedagogo na atual realidade implica na construção de saberes, competências e habilidades que extrapolam a   profissão docente.  Como defendem alguns teóricos como (MOURA e ZUCHETTI, 2006) o lado social que se apresenta como uma possibilidade de realização de práticas pedagógicas em diferentes espaços sociais.
Compreendendo o que já se faz necessário para formação do educador e do educando, para isto o Estágio Supervisionado o intuito de enriquecer a prática pedagógica assim como perceber a atuação e o desenvolvimento do trabalho     com libras. Pois está pautado na Lei 10.436, por que há vários anos a comunidade surda vem construindo uma identidade surda diferente da estigmatizada, que lhes tem sido imposta há séculos como ‘‘deficiente auditivo’’, ou seja, incapaz. Uma grande conquista da comunidade surda brasileira foi a Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 e o decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005, que legaliza a LIBRAS como língua oficial dos surdos brasileiros, respeitando sua identidade, cultura e seus direitos como cidadão.
O primeiro momento do estágio foi um período de observação que tinha como objetivo a instituição como um todo um espaço físico, infraestrutura, funcionamento, organização administrativa e projetos pedagógicos. O segundo momento foi à docência supervisionada, o momento de vivenciar a relação teoria e prática inerente ao processo de formação. E por fim a construção de um Relatório analítico relatando o trabalho realizado como procedimentos metodológicos os PCN'S e outros teóricos com Costa (COSTA et. al., 2004), William C. Stokoe foi o primeiro linguista a realizar um estudo sistemático das línguas de sinais nos Estados Unidos, iniciando inclusive a escrita dessas línguas. O mesmo informa que: O que é um sistema de escrita com características gráfico-esquemáticas, que permite uma representação de textos de línguas de sinais através de uma forma intuitiva e de fácil compreensão. O sistema é constituído de um conjunto de símbolos e um conjunto de regras de escrita, definidos para representar os diversos aspectos fonético-fonológicos das línguas de sinais. Desse modo, o Sign Writing apresenta a feição de um sistema de escrita fonética para línguas de sinais, mas plenamente apto a suportar a delimitação de um subsistema de escrita de línguas de sinais que tenha características estritamente fonológicas. (COSTA et. al.2004: pág.254).
Vale ressaltar que, a formação acadêmica contribui para o estágio, pois ela capacita o futuro profissional em educação para que ele desenvolva melhor sua prática  pedagógica, portanto é esperado a partir desse trabalho conhecer a prática profissional do pedagogo.
Isto de fundamental importância para obter-se um diagnóstico da realidade e também do contexto social que a instituição realiza com os educandos, num trabalho conjunto com os interpretes de libras e também com os professores de libras. Pude conhecer esse lado muito bonito que até o momento era desconhecido em Nazaré a esse respeito.















CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA



Iniciei meu trabalho em sala de aula na escola Municipalizada Alexandre Bittencourt. Na turma de 5º ano. Localizada em área urbana em Nazaré-ba. A escola tem prédio próprio, onde a escola é sua unidade executora, oferece atendimento por série da alfabetização até o sétimo ano onde conta com o curso de libras, o regular e informática como modalidade, assim organiza-se por série, onde funciona no turno matutino, vespertino, e noturno, com o número total de 390 educandos, com 18 classes.
Tendo na função docente 2 professores na alfabetização, 12 de 1º a 4ª série, seis de 5º a 8ª série, num total de 22 professores, diretor, 3 desempenhando a função de coordenador, supervisor, e orientador, 3 funcionários administrativos, num total de 3º funcionários na escola.
As escola tem boas instalações físicas, num total de 9 salas, 02 pavimentos, tem telhas cerâmicas, laje no segundo andar, sala de professores, sala de direção, cantina, biblioteca, laboratório de informática, sanitários, paredes em bom estado, iluminação suficiente, água encanada,potável, a limpeza é boa,estado gera e organização da escola boa, a escola no momento necessita de reforma apenas na sala de libras.
Equipamentos da escola: mimeógrafo, copiadora, som xérox, televisor, vídeo, computador, impressora, as carteiras tem boas condições de uso, são adequadas, a lousa está boa, as careiras do professor é suficiente, assim como na secretaria, tem armários, livros didáticos e paradidáticos, os município escolhe os livros, quem fornece a merenda já pronta é o centro de distribuição o DAE, a merenda é servida todos os dias com o cardápio variado: sopas, mingau, Danone, chocolates, comidas típicas etc. Há uma boa relação entre escola e comunidade o conselho funciona regulamente, geralmente anualmente, a comunidade usa o espaço escolar para eventos e festividades. 






















                               OBSERVAÇÃO DE AULA

Estagiário, Maria de Souza Santos, período de observação de 09/05 e 10/05, no município de Nazaré, na escola Alexandre Bittencourt, localizada na zona urbana, tendo com professor regente Milza Pinto de Almeida, titulação pedagoga, atuando no 5º ano do fundamenta I, com sala de aula inclusiva, organizada por série, no turno vespertino, com 10 alunos do sexo feminino e oito do sexo feminino, num total de 18 alunos em sal de aula, o horário de inicio das aulas é as 13h e o termino é 16:45, duração do intervalo é de 35 minutos, duração do período observado é 8 h.
 A dimensão da sala de aula é de 7/6 metros2, tamanho da sala é grande, ventilação suficiente, iluminação adequada, principais problemas encontrar matérias adaptados todos surdos e ouvintes ao mesmo tempo, a sala de aula de libras ainda não é uma sala com acústica apropriada para aula de libras, forrada adequadamente, número total de carteira em condições de uso é de20 carteiras e mesa do professor, existe um armário em sala de aula, existem estantes em condições de uso, a sala de aula esta organiza no estilo tradicional em filas, continuo assim até o fim do estágio ate por que estávamos ali para fazermos uma coparticipação numa curto espaço de tempo,
Na sala há alguns materiais expostos como cartazes, calendário, fotos, mensagens, durante o período de estágio tiveram contato com o livro do professor, livro do aluno, exercício xerocado, caderno dos alunos, folhas avulsas de papel, materiais confeccionado pelo professor, e todos os materiais necessários para se desenvolver uma boa aula.
A partir da explanação realizada na instituição pedagógica, pode-se perceber que a pedagoga desenvolve sua prática pedagógica a partir das mais variadas atividades, bem como: atividades lúdicas, e recreativas, como a arte de contar histórias em libras, brincadeiras, jogos, dramatização, desenhos, pinturas, vídeos; tudo isso são estratégias para incentivar o interesse dos alunos para que a aula  não se torne cansativa e monótona.
           As atividades são desenvolvidas a partir da elaboração de projetos, no qual conta com a colaboração e participações de todos os professores nele são  desenvolvidas as atividades a serem trabalhadas anualmente. Para cada mês, é trabalhada uma temática voltada especificamente para cada realidade social, daquelas crianças, e que muitas vezes são conteúdos que não são repassados nas salas de aulas regulares de ensino. Daí a necessidade de se trabalhar com temas transversais, assim nos traz os parâmetros curriculares nacionais: A transversalidade abre espaço para a inclusão de saberes extraescolares, possibilitando a referência à sistemas de significado construído na realidade dos alunos. (Parâmetros Curriculares Nacional, 1997, p.40).
A pedagoga realiza seu trabalho com dedicação e entusiasmo comprometida a fazer um trabalho de qualidade se integrando aos projetos, realizando atividades pedagógicas com os alunos surdos. De acordo com os objetivos desses projetos estão explícitos: reunir a equipe de professores para o planejamento das ações realizadas durante o projeto, avaliar as atividades do mês anterior, observar e avaliar o interesse e a participação dos alunos nas atividades nas atividades;
 
ENTREVISTA COM O PROFESSOR


                     Entrevista realizada com a professora Milza Pinto de Almeida Rocha, pedagogia, 25 anos de ensino, carga horária semanal de 40h série que leciona no quinto ano, aplicando português, matemática, ciências, história, geografia com inicialização em libras. O planejamento é realizado e feito em conjunto no encontro pedagógico, o planejamento de unidade é feito em conjunto com os professores da escola, o planejamento das aulas é feito em consonância com o professor de libras e a Interprete de libras Sátila Brandão. Os projetos elaborados pela instituição permitem refletir, prever, superar ou alcançar os objetivos desejados, de forma sistemática e organizados, trabalhando melhor as ações didáticas ali desenvolvidas.
                    Diante disso pode-se comprovar que não só as escolas precisam elaborar seus planos de aulas, mas também espaços não escolares, para melhor desenvolverem seus trabalhos pedagógicos. Assim, observa-se, a partir dos projetos e dos planos de aula, que as atividades inerentes ao pedagogo condizem com a perspectiva pensada para o trabalho desse profissional em espaços não escolares, a saber: planejamento, gestão de conteúdos, avaliação do ensino-aprendizagem, dentre outros.
                     Para a escolha do livro didático foram utilizados critérios como observação e a necessidades da turma e dos educandos, sendo os surdos tem aula no ensino regular e especial no turno oposto, assim desenvolve as aula com vídeo, a aula é organizada com acolhimento, correções de atividades, aulas explicativas dialogadas de forma contextualizada,  os registro das aulas é feita no diário de classe e o aluno é avaliado através da oralidade, existe três instrumentos de avaliação, distribuídas em teste, prova e trabalho, com a média para aprovação 5,0.
A recuperação é feita a cada unidade, o AC é realizado a cada quinze dias nas sextas feiras após as aulas, o assunto é elaborado de acordo com os projetos do município, a pratica docente tem seus aspectos positivos segundo a professora a aprendizagem do educando, jaó aspecto negativo é a indisciplina do aluno, o perfil da turma é heterogenia, a relação aluno e aluno são bons embora tenha certa disputa entre os alunos surdos, mas dentro dos limites para realização da compreensão e de uma boa aula, a interação professor aluno é muito boa, Porque os alunos interagem com o professore o interprete de libras, as atividades do livro didático leitura e interpretação de texto.
Referentes à disciplina ou baixo rendimento do aluno em relação a turma  a média é 8,pois alguns não fazem as atividades assim não obtém um bom rendimento, segundo GLAT, ET.al. (2006,P.1), A formação do professor é um problema presente em todos os sistemas de ensino e não há dúvida de que sem um programa de formação permanente que permita aos professores reverem suas práticas pedagógicas.



Avaliação Global da escola


Um olhar atento ao que acontece na escola regular quando se aprecia o trabalho com aluno surdo, numa primeira impressão, revela a adesão, por parte da instituição, à filosofia oralista, sem questionar se existem outras possibilidades para a educação de surdos, constatando-se um absoluto desconhecimento acerca da causa, por isto deu para compreender que há respeito entre os membros da equipe escolar, há um desenvolvimento com êxitos de projetos que visam atender os educandos com necessidades especiais, assim como inseri-los na sociedade, essa discutição acontece de acordo com a comunidade local, a limpeza da sala é boa, há uma satisfação dos educandos em estudar da escola, há um respeito mútuo, aconteci esta interação esta socialização, e quando não recursos necessários os professores arcam do seu próprio orçamento para desenvolver recursos apropriados e adaptáveis. Parece haver um consenso mudo, por exemplo, sobre o fato de que, se todos falam, esse estudante deve também falar. Tal situação nos remete a refletir sobre, qual concepção e representação da surdez, pois com o curso que é ministrado para os ouvintes e comunidades valoriza a interação entre surdos e ouvintes de maneira geral estão subjacentes a essa postura escolar frente ao aluno surdo.
 Esse olhar do surdo em relação ao processo de integração/inclusão faz da escola integracionista, nessa perspectiva, é entendida como espaço de consenso e de tolerância para com os diferentes esta experiência do surdo no cotidiano escolar, ao lado dos colegas ouvintes, seria assim vista como elemento integrador. É como se, para o aluno surdo, fosse mais importante à convivência com os colegas ouvintes do que a própria aquisição de conhecimento mínimo necessário para a sua possibilidade de integração social isto é o que defende os teóricos (SOUZA & GÓES, 1999).
Esta disponibilidade do professor desenvolver materiais adequados, condições físicas de ventilação, iluminação e está lutando para ter uma acústica boa com infraestrutura de espaço físico, limpeza e, materiais, faz com que ocorra um excelente trabalho de adaptação do surdo ouvinte aproximando o estudo de alternativas institucionais e a aprendizagem do surdo, este trabalho enquadra-se  pensamento pedagógico (Carlos Skliar, Carlos Sánchez) que coloca as questões referentes aos surdos apresentando novos padrões teóricos de educação, numa perspectiva de superação no campo institucional, social e cultural que possibilite ao surdo resgatar sua cultura e seu papel político na construção de uma educação em que a cultura surda seja realmente reconhecida.
Para tanto, a gestão tem contribuído para o bom funcionamento da escola, definindo bons objetivos, atendo a maioria das solicitações dos professores definindo objetivos da escola, função social, PPP projeto pedagógico da escola, avaliação dos resultados, realização dos projetos que entregam toda comunidade escolar, incentivando os pais, resolvendo as queixas corriqueiras dos professores e funcionários tendo a prestação de contas anualmente. Verificando a frequência do educando, até mesmo porque é uma exigência do MEC, Optando-se por um trabalho investigativo, cuja perspectiva se volta para o egresso surdo da escola regular.


 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
         
Termino o período de estágio sabendo que mais poderia ter vivido tendo em vista a turma como um todo, porem sei que durante este tempo vivi momentos inesquecíveis, constatei o quanto é importante qualificar-se para perceber os obstáculos que surgem em nosso caminho, com a educação especial aprendi que todos os obstáculos que surgem são para sermos superados, todos nós temos nossa limitações o tempo todo independentemente de serem temporários ou não, aprendi a preencher lacunas e romper limites, assim encerro esta etapas com a certeza que os desafios nos fazem crescer, e que eles vêm, mas quem busca o autocrescimento consegue aprofundar-se e rompê-los com entusiasmo a avidez que virão.  O Estágio Supervisionado  é de suma importância para a formação acadêmica, pois  proporcionam ao formando de Pedagogia observar e refletir como está sendo construída a nova identidade profissional do pedagogo em espaços não escolares,tendo em vista a perspectiva do pedagogo como cientista da educação (LEITE, 2007). Assim fazemos reflexões sucintas sobre as necessidades educacionais especiais no ensino regular, que já se tornou uma vitória nesse processo de aquisição de respeito ao surdo.


















REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

  


BRASIL, Ministério da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC-SEF, 1997. 

BRASIL. Educação Especial. Constituição Federal Brasileira do ministério da educação, 1994.
COLL, César. Desenvolvimento psicológico e educação. 2º Ed. Porto Seguro,  2004.
DAMÁZIO, Milene Ferreira Marcedo. Educação escolar de pessoa com surdez: uma proposta inclusiva, 2005.
GLAT, Rosana. Educação inclusiva. Cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro, 2007.
HAYDAT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. 2° ed. São Paulo. Ática, 1995.
LEITE, Ivonaldo. O pedagogo e o cientista da educação. Momentos, Rio Grande do Norte, 18: 1130-123 2006-2007.